Sensor de nível d'água

Aeee.. segundo post sobre as implementações!!!
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Hoje continuando sobre as implementações falaremos sobre sensor para nível d’água.
A cada dia escutamos mais sobre aquecimento global, consumo consciente, racionamento, etc; Com isso nos da Logic House tivemos uma idéia simples porem que não deixa de ser muito interessante, colocando um sensor para verificar de forma inteligente (Sim!!! Novamente entra a programação) o nível d’água poderemos saber qual é o volume de água que esta dentro da caixa, assim caso haja algum racionamento poderemos aplicar melhor a água, ou se o volume desta água estiver diminuindo rapidamente sem ter nenhuma torneira aberta se detectará o vazamento na caixa.
Mas essa é a única aplicação do sensor?
NÃO!!!!
Ele também pode ser instalado na banheira, você abre a torneira e pode ir fazer outras coisas como, por exemplo, olhar seu e-mail, dar uma passadinha no Blog da Logic House sem ter a preocupação de que a banheira transborde molhando a casa toda!!!
Que maravilha!
Como já foi citado em outro texto postado aqui, a domótica além do conforto, rapidez e segurança também contribui de forma indireta para a preservação do meio ambiente, e diga-se de passagem isso hoje em dia é fundamental.

A domótica é ou não uma área muito interessante a ser seguida dentro da mecatrônica?
Até a próxima postagem!!!
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Evany Robledo

Controle de lâmpada externa

Muitos estudantes de Mecatrônica têm a falsa idéia de que a mecatrônica é utilizada apenas para construir robôs. Ela tem diversas outras aplicações e uma delas é a Domótica a qual poderão conhecer um pouco melhor através dos textos postados neste Blog e com as implementações feitas no sistema da Logic House que detalharemos a partir de agora.

P.S: Funcionalidade, circuito e programação serão apresentados no dia escolhido pelo programa ARHTE.

Começaremos falando sobre o controle de lâmpadas externas, visto que nossa proposta se baseia na segurança. Um ladrão dificilmente tentaria entrar em uma casa a qual estivesse iluminada, pois pensaria que há pessoas no seu interior. Mas como fazer isso sem ter gastos excessivos na conta de energia?
No mercado são comercializadas algumas fotocélulas que com o cair da tarde fazem com que a lâmpada se acenda e com o amanhecer ela se desligue! Porem não há a necessidade de ter a luz acessa por tanto tempo, com essa fotocélula ela fica acessa das 18:00 até as 5:00 mais ou menos 11 horas!! Vamos um pequeno cálculo:
Suponhamos que para a iluminação do jardim de uma residência sejam necessárias 3 lâmpadas de 100W.

0,10kW x 11 horas = 1,1kWh
1,1kWh x 30 dias = 33kWh/mês (por lâmpada)
33kWh/mês x 3 lâmpadas = 99kWh/mês.
Na coelba 1kWh custa 0,59 centavos, logo as três lâmpadas gastariam 58,41 reais!!!!! Nesse caso a segurança sairia cara não?

Com o sistema inteligente da Logic House, faremos com que a iluminação tenha a mesma finalidade que é a falsa impressão de moradores dentro da residência, só que agora de forma inteligente, vocês devem estar se perguntando, como assim de forma inteligente? Sim! Essa inteligência é implementada através da programação, no nosso caso em Linguagem C (as aulas de Rafa são fundamentais xD)!
Ao invés de ter as lâmpadas acessas durante 11 horas, o morador definirá o horário em que ela será acessa e desligada, isso pode variar de acordo com o horário em que a violência é maior em cada bairro, horário que os moradores chegam na casa, etc.
Vamos fazer novamente os cálculos:
Supondo que o morador opte por ligar as luzes externas as 20:00 e desligá-las a 1:00 da madrugada.

0,10kW x 5 horas = 0,5kWh
0,5kWh x 30 dias = 15kWh/mês (por lâmpada)
15kWh/mês x 3 lâmpadas = 45kWh/mês.
Na coelba 1kWh custa 0,59 centavos, logo as três lâmpadas gastariam 26,55 reais, já é uma economia de 31,86 reais!!!!!
Não é uma boa??
xD

Lembrando que esse valor varia de acordo com a quantidade de horas que o morador escolher deixar as lâmpadas acessas e com o valor do kWh de cada região.

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Evany Robledo

Em termos de mercado como tem sido a evolução da Domótica

O mercado da Domótica reúne um universo muito vasto de marcas, sistemas e aplicações técnicas integradas, do muito simples ao muito sofisticado e do muito barato ao muito caro. Mas todos têm o mesmo fim: Proporcionar o conforto à medida do cliente.
O mercado apresenta constantemente novos equipamentos que visam garantir as melhores condições de conforto, mediante os conceitos e as preferências ao nível do bem estar de determinados segmentos sócio culturais.
Por outro lado, o público em geral, vai tendo conhecimento das novas aplicações e vai exigindo cada vez mais, face aos produtos existentes. Equipamentos que se destinavam a um público alvo mais evoluído em termos de sofisticação e do modo de funcionamento, passam progressivamente a interessar a um número maior de potenciais clientes, banalizando progressivamente determinadas soluções, que à partida foram desenvolvidas e apresentadas inicialmente como exclusivas em mercados de luxo.
Essa evolução permite promover marcas e serviços de excelência, massificando-se conceitos e aplicações. Consequentemente, os preços baixam, tornando essas mesmas aplicações acessíveis a um maior número de interessados com menor poder de compra. Estas são regras de mercado que fazem evoluir, por um lado, o nível de sofisticação das soluções e por outro, a capacidade de aceitação dos clientes finais às novas tecnologias.

O texto acima tem autoria de Alexandre Chamusca.